Prova 1 - Mecânica
2016/01
sexta-feira, 24 de junho de 2016
domingo, 17 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica
6. É possível estabelecer uma sucessão ecológica como instrumento de
compensação ambiental?
O processo sucessional é a
substituição de um tipo de vegetação por outro, onde uma etapa cria condições
para o desenvolvimento da próxima. Este processo propicia condições adequadas
para o desenvolvimento de novas etapas sucessionais permitindo que se
estabeleça uma vegetação mais diversa e com ciclo de vida mais longo, além de
um solo mais profundo e rico em nutrientes, até que o ecossistema formado
chegue ao seu clímax. Desta maneira, podemos considerar que a sucessão
ecológica pode sim ser instrumento de compensação ambiental pois permite que
uma área tenha oportunidades de atingir seu clímax.
Tratando-se de Legislação
Ambiental, temos como exemplo a Lei Complementar 757/ 2015 do município de Porto
Alegre. Esta prevê compensações, supressões e podas dos vegetais baseando-se em
seus estágios de sucessão, ou seja, compensação vegetal baseada nos estágios
sucessionais.
UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica
5. Quais os fatores referentes ao
distúrbio, que podem interferir na estabilidade das comunidades, e
consequentemente, na manutenção do clímax?
A resposta da comunidade aos
distúrbios ambientais é determinada pelos conceitos de resiliência e
resistência. A resiliência é o tempo de retorno ao estado anterior, já a resistência
é a inércia de sair do estado atual. Estes dois conceitos são independentes e
dizem respeito à estabilidade das comunidades frente à um distúrbio.
UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica
4. É possível haver clímax em comunidades regularmente afetadas
por distúrbio?
Sim, é possível haver clímax em comunidades regularmente
afetadas por distúrbios. O fogo, por
exemplo, é um aspecto importante de muitas comunidades de clímax, favorecendo
as espécies resistentes ao fogo e excluindo aquelas que de outra forma
dominariam. As vastas florestas de pinheiros do sul, ao longo da costa do Golfo
e sul da costa atlântica dos Estados Unidos, são mantidas por incêndios
periódicos (distúrbio regular).Portanto, caráter do clímax pode ser
influenciado por condições extremas, tais como o fogo e uma intensa pastagem,
que altera as interações entre as espécies numa sere.
UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica
3. Explique
o que são “estratégias facilitadora”, “inibidora” e de “tolerância”:
a) Estratégia Facilitadora: Acontece quando as espécies pioneiras da sucessão
alteram as condições e/ou a disponibilidade de recursos em um habitat de
maneira que favoreça a entrada e o desenvolvimento de novas espécies. Ou seja,
espécies permitem o estabelecimento, crescimento e desenvolvimento de outras espécies.
b) Estratégia Inibidora:Sugere que os invasores iniciais regulam a sucessão de
modo a não permitir a invasão e o crescimento de outras espécies sem prejuízo
para as espécies iniciais.Isto pode ocorrer por competição pelo espaço e nutrientes, sombreamento ou produção
de substâncias alelopáticas que inibem a germinação de outras sementes. Esta estratégia
está relacionada com a substituição das espécies e forma uma parte integral da
sucessão ordenada desde os estágios iniciais de uma sere até o clímax.
c) Tolerância:Acontece quando os colonizadores iniciais não são nem facilitadores, nem
inibidores da chegada de futuras espécies, sendo assim espécies mais eficientes
na exploração de espaço e recursos. Cada uma das espécies é especializada em
diferentes tipos ou proporções de recursos. Portanto, as espécies que não
afetam o estabelecimento das demais espécies.
UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica
2. Quais
as principais modificações observadas na estrutura das espécies, isto é, curva
de crescimento ao longo do processo sucessional?
Ao
longo do processo sucessional deve-se levar em consideração os seguintes tipos
de sucessão no que diz respeito à estrutura das espécies:
Seleção r: ocorre em ambientes variáveis imprevisíveis, nos quais
ocorre mortalidade catastrófica. Há o favorecimento de características como
fecundidade precoce e elevada de indivíduos de uma população, à custa de sua
capacidade competitiva.
Seleção K: ocorre em ambientes constantes e previsíveis que
aumentam a eficiência de aproveitamento de recursos, a capacidade competitiva e
a longevidade dos indivíduos de uma população, ás custas de retardo de seu
crescimento e reprodução.
Também
se observa as seguintes modificações no decorrer do processo sucessional:
·
aumento
da biomassa total;
·
aumento
da produção primária; diminuição da relação de produção/biomassa;
·
queda
relativa da clorofila-a;
·
permanência
maior dos elementos dentro da biomassa;
·
aumento
do determinismo nos sistemas de transporte;
·
aumento
da complexidade estrutural;
·
aumento
do número de simbios
UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica
1. Defina
estágio seral, clímax climático, clímax edáfico, disclímax e policlímax:
a) Estágio Seral: é definido como toda
sequência sucessional envolvendo a existência de estágios mais ou menos
definidos. Tem o estágio final ou clímax como ponto de convergência.
b) Clímax Climático: apresenta apenas uma comunidade clímax, de maneira que esta
se encontra em equilíbrio com o clima regional.
c) Clímax Edáfico: são comunidades em clímax modificadas pelas condições edáficas
(condições do solo), como topografia e substratos. Há o impedimento do
desenvolvimento do clímax climático. Assim, ocorre o término da sucessão
ecológica, não acontecendo um estado de clímax perfeito, mas sim forçado, pois
as características do solo determinam com rigor a prevalência de certos
indivíduos.
d) Disclímax: é a comunidade que substitui
o clímax após ação de distúrbios repetidos
(incêndios, sobrepastejo), muitas vezes decorrentes de atividades antrópicas.
e) Policlímax: é uma alternativa teórica
que propõe que há vários estágios finais possíveis para um processo sucessório.
Indica que o clímax não é determinado apenas pelo clima, mas também pela combinação de
outros fatores, como topografia, nutrientes e umidade no solo, ação do fogo e
animais.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
sábado, 2 de abril de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
RESUMO DO LIVRO “DARWIN VAI ÀS COMPRAS: SEXO, EVOLUÇÃO E CONSUMO” - GEOFFREY MILLER
RESUMO DO LIVRO “DARWIN VAI ÀS COMPRAS: SEXO, EVOLUÇÃO E CONSUMO”
GEOFFREY MILLER
A obra aborda, através de indicações dos aspectos evolutivos da espécie humana, o
comportamento consumista do homem. É a percepção da cultura humana através de uma
perspectiva mais biológica. O autor inclusive aponta a necessidade de algumas modificações
no cenário atual deste comportamento a partir da combinação de características pré-históricas
e modernas. A Psicologia Evolucionista é claramente colocada em pauta para subsidiar a
análise do Homo sapiens como consumidor.
O início da apresentação se dá através da explicação do chamado “O Modelo Sensato”,
que tem a intenção de ilustrar o consumismo da modernidade e o trata como um conjunto de
diversos aspectos incluindo: intenção de exibir-se por possuir características desejáveis,
empregos, bens e serviços, instituições sociais e ideológicas, circunstâncias históricas, etc.
Tudo isto explicaria o Capitalismo Consumista aparente no início do século.
Encontramos também uma noção básica de que os produtos que adquirimos e os
serviços que contratamos estão inconscientemente ligados ao nosso potencial biológico de
agir como parceiros e amigos. Dessa forma, o autor analisa vários fatores que influenciam a
nossa possibilidade de escolha: carros, batons, videogames, livros, música, etc. Os produtos
que compramos dizem muito a nosso respeito e estão programados para mostrar aos outros
muito sobre nosso comportamento (ou como gostaríamos de ser vistos por outros olhos).
No que se trata de consumo, o autor aponta que o que conecta a evolução humana ao
comportamento consumidor é a “Teoria da Sinalização Custosa”. Esta Teoria foi desenvolvida
na Biologia Evolutiva para explicar o motivo pelo qual a seleção natural selecionou
características inúteis no que tange necessidades de sobrevivência e reprodução animal.
Inerente ao tema consumo é válido recorrer aos princípios que norteiam a cadeia do
consumismo: o marketing e a propaganda. A obra aponta que o marketing vê as preferências
de consumo por meio de preferências pré-existentes ou da criação e divulgação de novidades
através da publicidade, da invenção de marcas e das relações públicas. Porém, o marketing
atual ainda tem sérias debilidades para analisar seus consumidores, pois não inclui os
princípios da Psicologia Evolucionista na análise do comportamento consumista do ser
humano. Tudo isto devido à grande dificuldade de interação e troca de informações entre as
áreas da Psicologia e Marketing.
São definidos dois principais públicos para a atuação da Propaganda: potenciais
compradores do produto e potenciais observadores do produto que atribuirão aos
proprietários do produto características desejáveis. É apontado que o ato consumista se dá por
dois objetivos: consumo por status ou por hedonismo, para ostentar as aquisições perante o
resto da sociedade; ou para agradar a nós mesmos, os consumidores. O Consumo Conspícuo
(aquisição de materiais caros e de luxo) é uma maneira de ostentação e indicador de recursos.
O autor também aborda o narcisismo, característica do indivíduo que tem paixão por si
mesmo, sendo que este narcisismo puro provoca também o chamado Narcisismo Consumista,
este é baseado na expressão de instintos humanos de exibição que interagem com a economia
moderna.
No mundo contemporâneo, é fato que a busca por status ocorre através da ostentação
de bens e serviços de consumo. O que o livro indica é que o status de uma pessoa, na
realidade, mora na mente de quem a observa tornando essa procura por status uma tentativa
de mostrar aos outros as características que não possuímos, mas que nos instigam
superioridade em relação aos demais. Através da apresentação da Teoria da Sinalização
Custosa, o autor aborda que uma série de comportamentos humanos, que vão desde a religião
e cooperação entre grupos até o comportamento consumista, têm se mostrado uma maneira
eficiente na previsão de diversos experimentos sobre comportamento consumista.
A sociedade atual tem diversos aspectos a serem considerados no que diz respeitos as
suas atitudes. Há visivelmente uma influência evolutiva e uma consumista no comportamento
observado na atualidade. Ultimamente, o ato de comprar tem sido um fator determinante da
nossa personalidade e de como nós somos influenciados pelas campanhas de marketing. Os
produtos se tornaram uma fonte de atração, podendo ser os responsáveis pela conquista de
amigos e parceiros sexuais, mesmo que as características que eles tentam ostentar não sejam
verdadeiras. O mundo consumidor se tornou um mundo de possibilidades, onde qualquer
pessoa pode aparentar o que quiser sem necessariamente ser. Diante disso, o autor estabelece
parâmetros para o consumo que, segundo ele, podem transformar a vida em sociedade,
atrasando a degradação do meio ambiente e fazendo com que a espécie humana evolua um
pouco mais.
RESUMO DO LIVRO "O MACACO NU" - DESMOND MORRIS
O MACACO NU – DESMOND MORRIS
A obra inicia com uma introdução ao tema. O autor se apresenta como um zoólogo e,
desta forma, passa a “avaliar” o ser humano da mesma forma que avalia o comportamento de
qualquer outra espécie animal. Após uma breve introdução, inicia-se um discurso a respeito
das possíveis Origens do “Macaco Nu”. Neste momento, algumas teorias de como o “macaco”
se tornou “nu” são citadas, como por exemplo, a Teoria que admite que o macaco teria
atravessado um alonga fase aquática, entre outras.
A obra inicia a análise desta interessante espécie através do comportamento sexual.
Primeiramente, é explicado que o comportamento sexual atravessa três fases: formação de
pares, atividade pré-copulatória e cópula, sendo que esta última fase, ao contrário da maioria
dos primatas, é realizada na posição horizontal. O autor cita também as reações dos corpos do
macho e da fêmea aos estímulos sexuais, bem como as diferenças da constituição dos órgãos
genitais do humano (e locais específicos como boca e seios, que seriam responsáveis pela
excitação sexual) comparados com o mandril e à babuína gelada por exemplo.
No terceiro capítulo, o autor aborda o Crescimento da espécie. Primeiramente fazendo
uma análise do parto, da produção de leite e da amamentação, concluindo que a forma das
mamas de nossa espécie depende muito mais de motivos sexuais do que alimentares. Logo
após, o autor analisa a relação mãe e filho, comentando que a maioria das mães carrega seus
filhos no braço esquerdo, o que pode ter uma relação com a tranqüilidade transmitida pelos
batimentos cardíacos da mãe, que remeteriam ao bebê o seu tempo na barriga materna. Desta
forma, também é possível correlacionar vários fatos com o ritmo dos batimentos cardíacos que
remetem a fase da gestação (por exemplo, quando nos embalamos em situações de angústia e
insegurança). Logo após, temos uma análise do choro e do riso, o que os provoca e a maneira
A Exploração é tratada no quarto capítulo do livro. Neste momento, o autor se utiliza
de muitas comparações entre o macaco nu e os chimpanzés, principalmente na fase de
descobertas da infância, dando ênfase maior para a comparação entre os desenhos produzidos
por crianças humanas e chimpanzés. Os humanos, na infância, têm capacidade de desenhar
rostos, carros, casas, etc, enquanto os chimpanzés não fazem desenhos além de círculos,
quadrados, e formas desconexas. O autor deixa claro que os primeiros desenhos, tanto da
criança como do chimpanzé, não tem nada a ver com comunicação, são, portanto, atos de
descoberta, invenção e experimentação de possibilidades. Após esse exemplo dos desenhos, é
citado também o desenvolvimento da dança, música, ginástica e esportes como fatores
exploratórios. Esse comportamento exploratório desempenha papel importante nos
comportamentos básicos de alimentação, luta, acasalamento e etc. A partir daí, o autor passsa
a citar exemplos de chimpanzés que viveram a infância isolados e tiveram dificuldades de se
socializar quando adultos, demonstrando sua “tensão” por meio de tiques e dificuldades de
estabelecer contato com os demais. Por isso, é necessário estabelecer na nossa espécie e nas
demais, certo equilíbrio tanto na fase inicial (bebê, necessita de segurança e proteção) como
na fase posterior (criança encorajada a sair e ter contatos sociais).
A análise dos instintos agressivos aparece no quinto capítulo onde o autor inicia
estabelecendo as duas principais razões que norteiam a luta entre as espécies:
estabelecimento de domínio me uma hierarquia social, ou estabelecimento dos respectivos
direitos territoriais em determinado terreno. Então, passa-se a observar uma série de
alterações fisiológicas nos indivíduos envolvidos na luta. Estas alterações são guiadas pelo
Sistema Nervoso Autônomo, composto pelo Sistema Simpático (responsável pela preparação
do corpo para atividades violentas) e o Parassimpático (mantém e reconstitui as reservas do
corpo). São citadas as principais maneiras de apaziguamento: através de sinais para acalmar o
dominante, e através de contribuição para mudar a disposição do dominante. Com relação à
espécie humana, as alterações fisiológicas geradas pelo momento de agressão são
praticamente as mesmas das demais espécies, exceto pelo fato de não utilizamos a ereção de
pêlos para intimidar o adversário e utilizamos mais o potencial vocálico. O olhar fixo e direto é
característico da agressão mais clara, o que explica a tensão frente a muitas ocasiões como,
por exemplo, apresentar uma conferência ou ser ator em uma peça de teatro, visto que nestas
situações se tem o olhar minucioso e fixo de uma platéia. O ator comenta que muitas espécies
como as mariposas utilizam manchas em formato de olhos como mecanismos de autodefesa.
Tratando-se das armas de ataque, são citadas as espingardas e bombas como forma de ataque
à distância. Tendo em vista que a agressão visa à dominação e não à destruição, o livro aponta
que essa evolução da destruição em massa pode ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção
da espécie humana. O capítulo também compara o conceito de religião com a submissão a um
ser superior (assim como nos conflitos) apontando que acreditamos em um pós-vida.
O sexto capítulo da obra trata sobre a alimentação do macaco nu, fazendo
primeiramente uma análise da necessidade do macaco ir à caça para garantir seu alimento. O
autor aponta que hoje o hábito da caça foi substituído pelo hábito de trabalhar, e muitas vezes
as atividades do trabalho não satisfazem as exigências do extinto caçador, o que é um dos
fatos desencadeantes da criação de jogos e caçadas. Atualmente, temos refeições principais
estabelecidas durante o dia, normalmente trata-se de quatro refeições por dia. O fato de
aquecermos a comida é relacionado com a estimulação à temperatura da presa, já o ato de
adicionarmos uma série de condimentos saborosos aos alimentos é visto como um hábito
adotado dos primatas típicos. Analisando o paladar, é citada a importância da língua e da
capacidade olfativa para determinar sabores. Assim como um abuso de armas pode conduzir a
um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode
conduzir a um desastre nutritivo.
Falando de conforto, no capítulo sete o autor inicia abordando a importância da
conservação dos pêlos assim como os pássaros conservam suas penas, ressaltando a
importância do ato de “catar” entre os primatas e suas manifestações também nos humanos.
Através da vocalização verbal, são estabelecidos quatro tipos de conversas: informativa, de
expressão emocional, exploratória e catadora. Interessante ressaltar que muitas
manifestações de desconforto físico, doenças e etc, são consideradas como necessidade de
catar e ser catado, remetendo aos primórdios. O banho, ou lavagem freqüente, também é
citado como uma atividade que ao mesmo tempo que remove óleos e sais protetores da pele
também remove a sujeira que poderia causar doenças. Neste momento também são
apontadas as importâncias da sudação como reguladora térmica e sinal emocional, bem como
a importância da ascensão da medicina na garantia do conforto e permanência da espécie.
A obra termina citando o comportamento interespecífico do macaco nu com as
demais espécies, primeiramente estabelecendo que podemos encarar os animais de cinco
maneiras diferentes: como presas, simbiontes, competidores, parasitas ou perseguidores. O
mais antigo simbionte é o cão que esteve muito presente na vida dos nossos antepassados e,
através de reproduções seletivas foi-se adaptando as necessidades do homem. O autor cita
uma pesquisa realizada em um zoológico onde crianças de 04 a 14 anos foram indagadas a
respeito de seus animais favoritos e os mais odiados, a partir daí são feitas análises que
concluem que as respostas dependem muito da idade, sexo e da fase que está sendo vivida.
Foram determinadas sete fases para a explicação da relação interespecífica: fase infantil,
infantil-progenitora, objetiva pré-adulta, jovem adulto, progenitora adulta, pós-progenitora e
senil. Também é indicado que normalmente “avaliamos” a importância de determinada
espécie de acordo com seus aspectos econômicos, científicos, estéticos e simbólicos. No final
do livro, é abordada a questão do crescimento populacional descontrolado e da necessidade
de o macaco nu se observar como mais um animal dentre de tantos que a natureza agrega. É
necessário contemplarmo-nos friamente como exemplares biológicos e compreender alguma
coisa sobre nossas limitações.
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