sábado, 16 de abril de 2016

UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica

     6.  É possível estabelecer uma sucessão ecológica como instrumento de compensação ambiental?

O processo sucessional é a substituição de um tipo de vegetação por outro, onde uma etapa cria condições para o desenvolvimento da próxima. Este processo propicia condições adequadas para o desenvolvimento de novas etapas sucessionais permitindo que se estabeleça uma vegetação mais diversa e com ciclo de vida mais longo, além de um solo mais profundo e rico em nutrientes, até que o ecossistema formado chegue ao seu clímax. Desta maneira, podemos considerar que a sucessão ecológica pode sim ser instrumento de compensação ambiental pois permite que uma área tenha oportunidades de atingir seu clímax.
Tratando-se de Legislação Ambiental, temos como exemplo a Lei Complementar 757/ 2015 do município de Porto Alegre. Esta prevê compensações, supressões e podas dos vegetais baseando-se em seus estágios de sucessão, ou seja, compensação vegetal baseada nos estágios sucessionais.


UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica

   5. Quais os fatores referentes ao distúrbio, que podem interferir na estabilidade das comunidades, e consequentemente, na manutenção do clímax?

A resposta da comunidade aos distúrbios ambientais é determinada pelos conceitos de resiliência e resistência. A resiliência é o tempo de retorno ao estado anterior, já a resistência é a inércia de sair do estado atual. Estes dois conceitos são independentes e dizem respeito à estabilidade das comunidades frente à um distúrbio.

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      4. É possível haver clímax em comunidades regularmente afetadas por distúrbio?


Sim, é possível haver clímax em comunidades regularmente afetadas por distúrbios. O fogo, por exemplo, é um aspecto importante de muitas comunidades de clímax, favorecendo as espécies resistentes ao fogo e excluindo aquelas que de outra forma dominariam. As vastas florestas de pinheiros do sul, ao longo da costa do Golfo e sul da costa atlântica dos Estados Unidos, são mantidas por incêndios periódicos (distúrbio regular).Portanto, caráter do clímax pode ser influenciado por condições extremas, tais como o fogo e uma intensa pastagem, que altera as interações entre as espécies numa sere.

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     3. Explique o que são “estratégias facilitadora”, “inibidora” e de “tolerância”:

a) Estratégia Facilitadora: Acontece quando as espécies pioneiras da sucessão alteram as condições e/ou a disponibilidade de recursos em um habitat de maneira que favoreça a entrada e o desenvolvimento de novas espécies. Ou seja, espécies permitem o estabelecimento, crescimento e desenvolvimento de outras espécies.
b) Estratégia Inibidora:Sugere que os invasores iniciais regulam a sucessão de modo a não permitir a invasão e o crescimento de outras espécies sem prejuízo para as espécies iniciais.Isto pode ocorrer por competição pelo espaço e nutrientes, sombreamento ou produção de substâncias alelopáticas que inibem a germinação de outras sementes. Esta estratégia está relacionada com a substituição das espécies e forma uma parte integral da sucessão ordenada desde os estágios iniciais de uma sere até o clímax.

c) Tolerância:Acontece quando os colonizadores iniciais não são nem facilitadores, nem inibidores da chegada de futuras espécies, sendo assim espécies mais eficientes na exploração de espaço e recursos. Cada uma das espécies é especializada em diferentes tipos ou proporções de recursos. Portanto, as espécies que não afetam o estabelecimento das demais espécies.

UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica

  2. Quais as principais modificações observadas na estrutura das espécies, isto é, curva de crescimento ao longo do processo sucessional?

Ao longo do processo sucessional deve-se levar em consideração os seguintes tipos de sucessão no que diz respeito à estrutura das espécies:

Seleção r: ocorre em ambientes variáveis imprevisíveis, nos quais ocorre mortalidade catastrófica. Há o favorecimento de características como fecundidade precoce e elevada de indivíduos de uma população, à custa de sua capacidade competitiva.

Seleção K: ocorre em ambientes constantes e previsíveis que aumentam a eficiência de aproveitamento de recursos, a capacidade competitiva e a longevidade dos indivíduos de uma população, ás custas de retardo de seu crescimento e reprodução.

Também se observa as seguintes modificações no decorrer do processo sucessional:
·         aumento da biomassa total;
·         aumento da produção primária; diminuição da relação de produção/biomassa;
·         queda relativa da clorofila-a;
·         permanência maior dos elementos dentro da biomassa;
·         aumento do determinismo nos sistemas de transporte;
·         aumento da complexidade estrutural;

·         aumento do número de simbios

UFRGS - Exercícios Sucessão Ecológica

     1.  Defina estágio seral, clímax climático, clímax edáfico, disclímax e policlímax:

a) Estágio Seral: é definido como toda sequência sucessional envolvendo a existência de estágios mais ou menos definidos. Tem o estágio final ou clímax como ponto de convergência.
b) Clímax Climático: apresenta apenas uma comunidade clímax, de maneira que esta se encontra em equilíbrio com o clima regional.
c) Clímax Edáfico: são comunidades em clímax modificadas pelas condições edáficas (condições do solo), como topografia e substratos. Há o impedimento do desenvolvimento do clímax climático. Assim, ocorre o término da sucessão ecológica, não acontecendo um estado de clímax perfeito, mas sim forçado, pois as características do solo determinam com rigor a prevalência de certos indivíduos.
d) Disclímax: é a comunidade que substitui o clímax após ação de distúrbios repetidos (incêndios, sobrepastejo), muitas vezes decorrentes de atividades antrópicas.

e) Policlímax: é uma alternativa teórica que propõe que há vários estágios finais possíveis para um processo sucessório. Indica que o clímax não é determinado apenas pelo clima, mas também pela combinação de outros fatores, como topografia, nutrientes e umidade no solo, ação do fogo e animais.

terça-feira, 29 de março de 2016

RESUMO DO LIVRO “DARWIN VAI ÀS COMPRAS: SEXO, EVOLUÇÃO E CONSUMO” - GEOFFREY MILLER

RESUMO DO LIVRO “DARWIN VAI ÀS COMPRAS: SEXO, EVOLUÇÃO E CONSUMO”

GEOFFREY MILLER

A obra aborda, através de indicações dos aspectos evolutivos da espécie humana, o

comportamento consumista do homem. É a percepção da cultura humana através de uma

perspectiva mais biológica. O autor inclusive aponta a necessidade de algumas modificações

no cenário atual deste comportamento a partir da combinação de características pré-históricas

e modernas. A Psicologia Evolucionista é claramente colocada em pauta para subsidiar a

análise do Homo sapiens como consumidor.

O início da apresentação se dá através da explicação do chamado “O Modelo Sensato”,

que tem a intenção de ilustrar o consumismo da modernidade e o trata como um conjunto de

diversos aspectos incluindo: intenção de exibir-se por possuir características desejáveis,

empregos, bens e serviços, instituições sociais e ideológicas, circunstâncias históricas, etc.

Tudo isto explicaria o Capitalismo Consumista aparente no início do século.

Encontramos também uma noção básica de que os produtos que adquirimos e os

serviços que contratamos estão inconscientemente ligados ao nosso potencial biológico de

agir como parceiros e amigos. Dessa forma, o autor analisa vários fatores que influenciam a

nossa possibilidade de escolha: carros, batons, videogames, livros, música, etc. Os produtos

que compramos dizem muito a nosso respeito e estão programados para mostrar aos outros

muito sobre nosso comportamento (ou como gostaríamos de ser vistos por outros olhos).

No que se trata de consumo, o autor aponta que o que conecta a evolução humana ao

comportamento consumidor é a “Teoria da Sinalização Custosa”. Esta Teoria foi desenvolvida

na Biologia Evolutiva para explicar o motivo pelo qual a seleção natural selecionou

características inúteis no que tange necessidades de sobrevivência e reprodução animal.

Inerente ao tema consumo é válido recorrer aos princípios que norteiam a cadeia do

consumismo: o marketing e a propaganda. A obra aponta que o marketing vê as preferências

de consumo por meio de preferências pré-existentes ou da criação e divulgação de novidades

através da publicidade, da invenção de marcas e das relações públicas. Porém, o marketing

atual ainda tem sérias debilidades para analisar seus consumidores, pois não inclui os

princípios da Psicologia Evolucionista na análise do comportamento consumista do ser

humano. Tudo isto devido à grande dificuldade de interação e troca de informações entre as

áreas da Psicologia e Marketing.

São definidos dois principais públicos para a atuação da Propaganda: potenciais

compradores do produto e potenciais observadores do produto que atribuirão aos

proprietários do produto características desejáveis. É apontado que o ato consumista se dá por

dois objetivos: consumo por status ou por hedonismo, para ostentar as aquisições perante o

resto da sociedade; ou para agradar a nós mesmos, os consumidores. O Consumo Conspícuo

(aquisição de materiais caros e de luxo) é uma maneira de ostentação e indicador de recursos.

O autor também aborda o narcisismo, característica do indivíduo que tem paixão por si

mesmo, sendo que este narcisismo puro provoca também o chamado Narcisismo Consumista,

este é baseado na expressão de instintos humanos de exibição que interagem com a economia

moderna.

No mundo contemporâneo, é fato que a busca por status ocorre através da ostentação

de bens e serviços de consumo. O que o livro indica é que o status de uma pessoa, na

realidade, mora na mente de quem a observa tornando essa procura por status uma tentativa

de mostrar aos outros as características que não possuímos, mas que nos instigam

superioridade em relação aos demais. Através da apresentação da Teoria da Sinalização

Custosa, o autor aborda que uma série de comportamentos humanos, que vão desde a religião

e cooperação entre grupos até o comportamento consumista, têm se mostrado uma maneira

eficiente na previsão de diversos experimentos sobre comportamento consumista.

A sociedade atual tem diversos aspectos a serem considerados no que diz respeitos as

suas atitudes. Há visivelmente uma influência evolutiva e uma consumista no comportamento

observado na atualidade. Ultimamente, o ato de comprar tem sido um fator determinante da

nossa personalidade e de como nós somos influenciados pelas campanhas de marketing. Os

produtos se tornaram uma fonte de atração, podendo ser os responsáveis pela conquista de

amigos e parceiros sexuais, mesmo que as características que eles tentam ostentar não sejam

verdadeiras. O mundo consumidor se tornou um mundo de possibilidades, onde qualquer

pessoa pode aparentar o que quiser sem necessariamente ser. Diante disso, o autor estabelece

parâmetros para o consumo que, segundo ele, podem transformar a vida em sociedade,

atrasando a degradação do meio ambiente e fazendo com que a espécie humana evolua um

pouco mais.

RESUMO DO LIVRO "O MACACO NU" - DESMOND MORRIS

O MACACO NU – DESMOND MORRIS

A obra inicia com uma introdução ao tema. O autor se apresenta como um zoólogo e,

desta forma, passa a “avaliar” o ser humano da mesma forma que avalia o comportamento de

qualquer outra espécie animal. Após uma breve introdução, inicia-se um discurso a respeito

das possíveis Origens do “Macaco Nu”. Neste momento, algumas teorias de como o “macaco”

se tornou “nu” são citadas, como por exemplo, a Teoria que admite que o macaco teria

atravessado um alonga fase aquática, entre outras.

A obra inicia a análise desta interessante espécie através do comportamento sexual.

Primeiramente, é explicado que o comportamento sexual atravessa três fases: formação de

pares, atividade pré-copulatória e cópula, sendo que esta última fase, ao contrário da maioria

dos primatas, é realizada na posição horizontal. O autor cita também as reações dos corpos do

macho e da fêmea aos estímulos sexuais, bem como as diferenças da constituição dos órgãos

genitais do humano (e locais específicos como boca e seios, que seriam responsáveis pela

excitação sexual) comparados com o mandril e à babuína gelada por exemplo.

No terceiro capítulo, o autor aborda o Crescimento da espécie. Primeiramente fazendo

uma análise do parto, da produção de leite e da amamentação, concluindo que a forma das

mamas de nossa espécie depende muito mais de motivos sexuais do que alimentares. Logo

após, o autor analisa a relação mãe e filho, comentando que a maioria das mães carrega seus

filhos no braço esquerdo, o que pode ter uma relação com a tranqüilidade transmitida pelos

batimentos cardíacos da mãe, que remeteriam ao bebê o seu tempo na barriga materna. Desta

forma, também é possível correlacionar vários fatos com o ritmo dos batimentos cardíacos que

remetem a fase da gestação (por exemplo, quando nos embalamos em situações de angústia e

insegurança). Logo após, temos uma análise do choro e do riso, o que os provoca e a maneira

A Exploração é tratada no quarto capítulo do livro. Neste momento, o autor se utiliza

de muitas comparações entre o macaco nu e os chimpanzés, principalmente na fase de

descobertas da infância, dando ênfase maior para a comparação entre os desenhos produzidos

por crianças humanas e chimpanzés. Os humanos, na infância, têm capacidade de desenhar

rostos, carros, casas, etc, enquanto os chimpanzés não fazem desenhos além de círculos,

quadrados, e formas desconexas. O autor deixa claro que os primeiros desenhos, tanto da

criança como do chimpanzé, não tem nada a ver com comunicação, são, portanto, atos de

descoberta, invenção e experimentação de possibilidades. Após esse exemplo dos desenhos, é

citado também o desenvolvimento da dança, música, ginástica e esportes como fatores

exploratórios. Esse comportamento exploratório desempenha papel importante nos

comportamentos básicos de alimentação, luta, acasalamento e etc. A partir daí, o autor passsa

a citar exemplos de chimpanzés que viveram a infância isolados e tiveram dificuldades de se

socializar quando adultos, demonstrando sua “tensão” por meio de tiques e dificuldades de

estabelecer contato com os demais. Por isso, é necessário estabelecer na nossa espécie e nas

demais, certo equilíbrio tanto na fase inicial (bebê, necessita de segurança e proteção) como

na fase posterior (criança encorajada a sair e ter contatos sociais).

A análise dos instintos agressivos aparece no quinto capítulo onde o autor inicia

estabelecendo as duas principais razões que norteiam a luta entre as espécies:

estabelecimento de domínio me uma hierarquia social, ou estabelecimento dos respectivos

direitos territoriais em determinado terreno. Então, passa-se a observar uma série de

alterações fisiológicas nos indivíduos envolvidos na luta. Estas alterações são guiadas pelo

Sistema Nervoso Autônomo, composto pelo Sistema Simpático (responsável pela preparação

do corpo para atividades violentas) e o Parassimpático (mantém e reconstitui as reservas do

corpo). São citadas as principais maneiras de apaziguamento: através de sinais para acalmar o

dominante, e através de contribuição para mudar a disposição do dominante. Com relação à

espécie humana, as alterações fisiológicas geradas pelo momento de agressão são

praticamente as mesmas das demais espécies, exceto pelo fato de não utilizamos a ereção de

pêlos para intimidar o adversário e utilizamos mais o potencial vocálico. O olhar fixo e direto é

característico da agressão mais clara, o que explica a tensão frente a muitas ocasiões como,

por exemplo, apresentar uma conferência ou ser ator em uma peça de teatro, visto que nestas

situações se tem o olhar minucioso e fixo de uma platéia. O ator comenta que muitas espécies

como as mariposas utilizam manchas em formato de olhos como mecanismos de autodefesa.

Tratando-se das armas de ataque, são citadas as espingardas e bombas como forma de ataque

à distância. Tendo em vista que a agressão visa à dominação e não à destruição, o livro aponta

que essa evolução da destruição em massa pode ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção

da espécie humana. O capítulo também compara o conceito de religião com a submissão a um

ser superior (assim como nos conflitos) apontando que acreditamos em um pós-vida.

O sexto capítulo da obra trata sobre a alimentação do macaco nu, fazendo

primeiramente uma análise da necessidade do macaco ir à caça para garantir seu alimento. O

autor aponta que hoje o hábito da caça foi substituído pelo hábito de trabalhar, e muitas vezes

as atividades do trabalho não satisfazem as exigências do extinto caçador, o que é um dos

fatos desencadeantes da criação de jogos e caçadas. Atualmente, temos refeições principais

estabelecidas durante o dia, normalmente trata-se de quatro refeições por dia. O fato de

aquecermos a comida é relacionado com a estimulação à temperatura da presa, já o ato de

adicionarmos uma série de condimentos saborosos aos alimentos é visto como um hábito

adotado dos primatas típicos. Analisando o paladar, é citada a importância da língua e da

capacidade olfativa para determinar sabores. Assim como um abuso de armas pode conduzir a

um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode

conduzir a um desastre nutritivo.

Falando de conforto, no capítulo sete o autor inicia abordando a importância da

conservação dos pêlos assim como os pássaros conservam suas penas, ressaltando a

importância do ato de “catar” entre os primatas e suas manifestações também nos humanos.

Através da vocalização verbal, são estabelecidos quatro tipos de conversas: informativa, de

expressão emocional, exploratória e catadora. Interessante ressaltar que muitas

manifestações de desconforto físico, doenças e etc, são consideradas como necessidade de

catar e ser catado, remetendo aos primórdios. O banho, ou lavagem freqüente, também é

citado como uma atividade que ao mesmo tempo que remove óleos e sais protetores da pele

também remove a sujeira que poderia causar doenças. Neste momento também são

apontadas as importâncias da sudação como reguladora térmica e sinal emocional, bem como

a importância da ascensão da medicina na garantia do conforto e permanência da espécie.

A obra termina citando o comportamento interespecífico do macaco nu com as

demais espécies, primeiramente estabelecendo que podemos encarar os animais de cinco

maneiras diferentes: como presas, simbiontes, competidores, parasitas ou perseguidores. O

mais antigo simbionte é o cão que esteve muito presente na vida dos nossos antepassados e,

através de reproduções seletivas foi-se adaptando as necessidades do homem. O autor cita

uma pesquisa realizada em um zoológico onde crianças de 04 a 14 anos foram indagadas a

respeito de seus animais favoritos e os mais odiados, a partir daí são feitas análises que

concluem que as respostas dependem muito da idade, sexo e da fase que está sendo vivida.

Foram determinadas sete fases para a explicação da relação interespecífica: fase infantil,

infantil-progenitora, objetiva pré-adulta, jovem adulto, progenitora adulta, pós-progenitora e

senil. Também é indicado que normalmente “avaliamos” a importância de determinada

espécie de acordo com seus aspectos econômicos, científicos, estéticos e simbólicos. No final

do livro, é abordada a questão do crescimento populacional descontrolado e da necessidade

de o macaco nu se observar como mais um animal dentre de tantos que a natureza agrega. É

necessário contemplarmo-nos friamente como exemplares biológicos e compreender alguma

coisa sobre nossas limitações.

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA - ATIVIDADE 2

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